Examine-se
Abandone o controle. Flua com o que acontece agora. Deixe o vazio habitá-lo com serenidade. Abandone a necessidade de ter razão. Não colabore nem com o medo e nem com a esperança. Permaneça quieto. Assim, desta forma, pode eliminar o stress quotidiano e encontrar a saúde que se encontra ausente na vida do dia a dia. Na necessidade imposta pelo bulício. Equilibre-se. Você nunca poderá controlar os eventos, e sim a forma como responde a eles. Inspire-se no vazio. Encontre-se e conheça-se. Há mais por detrás stress diário e das frustrações mundanas. Convide a paz a habitá-lo. Permaneça quieto e observe apenas. A perspetiva e a dimensão do novo surgem desse exercício de não pretender ser, estar, permanecer sob todas as coisas ou controlar os ambientes externos a si. Aprenda a saber quem é, pelo silêncio e, só então, depois desse conhecimento aprofundado, manifeste. A sua paz e voz interior seguirão o curso natural dos elementos essenciais, muito para além do véu que lhe foi instalado. Acorde-se através do silêncio. Transmute-se através da paz. O poder de visualização, o vazio e o silêncio são as ferramentas necessárias para se aquietar internamente. Primeiro, o silêncio. a observação. Aceitando que o silêncio opere, você está a educar a sua mente a habitar o vazio. No vazio, você encontra-se. A manifestação acontece, depois da perspetiva. Eduque-se a não sofrer, seja por antecipação, seja pela memória, seja pela persistência de hábitos instalados. Obrigue-se ao encontro entre você e a sua essência. Você, o silêncio e o vazio são tudo o que "existe".
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