Memória de 2023 enquanto aguardava por uma justiça que não chegou!

 

O FILHO PRÓDIGO

Do sofrimento de Job e da fé inabalável em Deus.

Fé inabalável. Deus comigo e com mais Jobs deste mundo! Os homens são capazes de tudo, no caso foi este. Só posso concluir que o Diabo teve poder na minha vulnerabilidade. Após um enfarte de miocárdio, casei com um homem diabólico que se apresentou na minha vida com a fé de Deus, isolou-me numa moradia longe da família e de tudo! Vendeu-me a carrinha que, então eu tinha, para que não pudesse sequer visitar os meus filhos, a minha mãe e o meu irmão que são tudo para mim. Assim que pude, mudei para mais próximo da família (família alargada imprestável, ninguém merece) e abri um restaurante com ele, pensando que poderia dar a volta à questão, apelando ao bom senso. Insultava todos os clientes, eram todos "enormes" que é o vocábulo usado pelos penafidelenses, significando burros, idiotas e imbecis. "Se pudesse, colocava uma bomba em Penafiel, a cidade dos asnos, da risca ao meio, sobretudo na quinta". Conseguiu mandar embora muitos clientes e familiares meus que, como disse, a ignorância torna-os maleáveis aos seus próprios interesses. Suportei insultos dele todos os dias, eu e a minha mãe, o meu filho. Agrediu-me na cozinha do restaurante, sem testemunhas. Fiquei em choque. Nunca me tinham batido. Continuei a ser maltratada verbalmente, e voltei a apanhar murros, pelas costas, deitada na cama para me proteger, tendo o cuidado de fechar a porta do WC do meu quarto, pois esta estava ligada ao corredor do quarto do meu filho, garantindo que ele não podia ouvir os grunhidos do senhor. Tentou me ludibriar, pedindo-me para que eu trocasse a quinta que tenho pela casa onde estávamos, ou seja, queria que eu contraísse um empréstimo ou fizesse permuta, garantindo que se divorciava de mim, para o empréstimo, porque o seu nome estava sujo no banco de Portugal, ao que não acedi. Já me traía com clientes e "amigas" do dito restaurante. Pedi o divórcio e ele tentou colocar os meus filhos contra mim. Não conseguiu. Depois a minha mãe e o meu irmão. Não conseguiu. Depois envolveu pastores da igreja dele (Pentecostal) e eles presenciaram o mesmo a admitir que me tinha batido e maltratado e, após pedir perdão, voltou à violência verbal em frente deles. Saí daquela casa (ainda há pouco, paguei mais dívidas) pois escondia-me as cartas de débito, tudo em meu nome, casa, restaurante, seguros, NOS, EDP, Penafiel Verde, tudo. Nunca quis nada no nome dele. E seguia as orientações do seu contabilista, Paulo Ramos. Que lhe devia favores, ou acreditava que ele era boa pessoa. O irmão do contabilista, advogado, Francisco Ramos, "safava-o" de todos os processos pendentes na justiça e também o instruía. Os advogados são pagos para fazer isso. Ainda sem alta hospitalar e, com o coração a beirar o enfarte (extrassístoles, tendo recebido alta apenas em 2021), e a tomar 12 pastilhas por dia, passei o período da pandemia a ser maltratada. Já ele me traía há muito com clientes do restaurante, quando me proibiu de ir trabalhar, com a desculpa de ter que dormir por causa da medicação para recuperar do problema cardíaco. O carro dele avariou, apropriou-se do meu, do meu cartão de crédito e tudo naquele restaurante em meu nome, a minha mãe a pagar os eletrodomésticos! Móveis de valor afetivo, loiças de valor afetivo, documentos pessoais, disco externo, etc. Ainda veio para a minha quinta, mas pu-lo fora, após me ter impedido de entrar no meu restaurante onde ele era o cozinheiro.

Ele tinha vários vícios, mas o maior era retirar o dinheiro da caixa, imediatamente após entrar dinheiro. Tinha que contar, dizia ele e guardar, dizia ele, um ladrão tem sempre medo de ser roubado. Nunca recebi um cêntimo daquele restaurante, ao contrário, a minha mãe injetava dinheiro lá, ficou com as mensalidades da faculdade do meu filho, até descobrirmos que o Tomás já nem podia ver as notas, por falta de pagamento. Está a dever ao meu filho mais de mil euros, que ele lhe emprestou das poupanças dele, falsificou a assinatura da minha mãe para receber as rendas de duas habitações. Recebia as rendas. E também quem lhe pagava irá estar presente em tribunal para responder por atos impróprios. Tatiana e Ismael, que, não sei se a mando dele ou por iniciativa própria, violaram a correspondência. Fizemos queixa do mesmo no Portal das queixas da polícia de segurança pública. Em final de Março de 2021, aquando de me ter impedido de entrar no nosso restaurante, obrigou-me a assinar uma declaração de venda do meu automóvel para ele, sob pena de levar porrada (tendo registado o veículo em seu nome, meses depois) pois o dele já não existia. Proibiu-me de ir trabalhar para o mesmo restaurante. Os amigos de quem o aproximei viraram-me as costas e apoiaram o dito cujo. Os meus "amigos" clientes das francesinhas continuaram a lá ir por recomendação minha e deixaram de me falar. Outros foram mal recebidos, tendo me vindo dizer que ele havia denegrido a minha imagem e a da minha mãe. Outros me disseram antes deste acontecimento, que o retirasse do atendimento público porque era rude e mal educado e assim, perderia toda a clientela. Todos os dias ouvia da boca dele: "és uma idiota, inútil e imbecil, a tua mãe é uma fábrica de idiotas! vai morrer seca. Se pedires o divórcio, no dia da assinatura, a tua mãe morre! Vou sentá-la no banco dos réus", tudo isto porque a minha mãe lhe disse: "Meu caro, se um homem me batesse, me roubasse o cartão de crédito e me insultasse como você o faz, já não estava na minha vida há muito! Paciência é o que ela tem, dar pérolas a porcos!" A minha mãe, mais tarde contou-me o que eu não sabia. Quando se deslocava para o Porto para ir comprar material (copos de papel, etc) sem me dizer nada, telefonava-lhe a pedir para ela lhe emprestar mais 300 euros, mais 300 euros mais 300 euros e ela pensava que eu sabia! E eu nada sabia! O vigarista chama-se Ezequiel Ruben Cunha Leite, conhecido por o REI INORME das Francesinhas (o café restaurante a que eu dei o nome - ironia das ironias, vejam como Deus trabalha, O FILHO PRÓDIGO, os bolos que eu batizei, os filhos pródigos passaram a chamar-se Ramirinhos, vende coxas de frango no Talho da Póvoa, no Pingo Doce, francesinhas para grupos e individuais e lá se vai safando. Eu sirvo para pagar as dívidas. Tive que vender parte de uma casa no Porto para ter dinheiro que me permitisse pagar os 5000 euros de dívidas que me fez. Só de scuts, foram 1000 euros. Fará dois anos agora em Março que o mandei embora, estou divorciada, sem necessidade de ter de ir para assinar o divórcio, desde 25 de Outubro de 2021. Vivemos a 1,5 km do restaurante, onde ele vive, trabalha e conjetura contra mim, associado a um grupo de cinco pessoas que, desde perfis falsos em meu nome até boatos e pequenos delitos se reúnem, se regozijando no meu sofrimento. Pessoas a quem fiz o bem, sem esperar NADA em troca. Judas! Deus não dorme! Nestes dois anos, DEUS poupou-me a ter de o ver. É incrível, saio de casa para ir ás compras e nunca o vi! Deus existe, mais do que na minha vida, no meu coração e alma. Sou-lhe eternamente grata. A humilhação maior será no tribunal. A estratégia dele é ver-me descontrolar para ter um enfarte, desejando que eu morra. Deus poupar-me à a isso. O meu Pai pediu-me para, quando ele me bater publicamente, fazer silêncio, dar-lhe a outra face. Quanto à família e aos clientes, são pessoas que dispenso na minha vida, que nunca me ajudaram e sempre me procuraram para pedir favores e saberem de mim. A inveja é um sentimento primata, combinando muito bem com gente que nunca teve nada e agora tem alguma coisa. Os pseudo-amigos vão ter uma surpresa. O resto é com Deus e os meus ancestrais. A Igreja que me casou com o Diabo, sem saber, nunca me telefonou a perguntar se eu estava bem ou se necessitava de algo. Recentemente liguei-lhes dizendo isto mesmo. Prometeram que me ligariam. Até hoje. De resto, como aconteceu quando o meu Pai morreu. A família afastou-se porque acabaram as festas. O Chico pagava tudo e deixou de pagar! Nunca nos telefonaram a perguntar se estávamos bem, ao contrário, tentaram colocar a minha mãe no tribunal, alegando que ela não tinha condições de nos criar, ela que ganhava mais que eles e que, por trabalhar, precisava de pagar a uma empregada interna, que sempre tivemos para cuidar de nós, pois ela precisava de trabalhar para que nada faltasse na vida dos três filhos. Nunca se ofereceram para ajudar, a não ser para roubar um terreno que era dos meus pais, para pedir favores e para saber da nossa vida. Roubaram o meu pai e roubaram os filhos dele. Ocultaram-nos família com quem, porventura, poderia ter convivido e ter sido mais feliz. Acharam eles que a morte é o fim, saberão que assim não é. A Justiça vai ser feita. Roubaram-nos tudo, porém aproximaram-nos do essencial, o que é invisível. Hoje é dia 19 de Janeiro de 2023. Vocês saberão destas conclusões todas.

Não pensem que nascemos dentro de uma família para receber bênçãos mas antes lições que precisamos trabalhar. Não tenho nada, a não ser dívidas pagas e outras para serem pagas pelo verme. Não sou eu quem o vai condenar. Eu própria sou CULPADA por não ter conhecido bem a pessoa com quem casei, por ter sido avisada pela minha progenitora e pela própria progenitora do sujeito, que sempre que se referia a ele, dizia que era um diabo. Uma lagartixa que nunca chegaria a crocodilo. Minha senhora, o seu filho não é uma lagartixa, mas um enxame de crocodilos! A Justiça dos Homens ouvir-se à mas será a Justiça Divina a operar o milagre. Não tenho nada, mas tenho fé. E muito mau feitio! Com relação ao Ruben, o tribunal dos homens se pronunciará, com relação à corja que o acompanha, verá a sua traição aos próprios. Ficarão indignados, mas será tarde. Quem nasce torto, tarde ou nunca se endireitará. Merecerão pelo mal que me fizeram. O Perdão acontecerá, claro. Dentro de mim, ele acende e vou saber pari-lo. Neste momento, peço o tribunal. Desejo o julgamento. Quero fechar esta página da minha vida! E recomeçar outra. O meu nome é Paixão pela Vida. Dedicação às minorias e entrega incondicional ao Amor. Grata a todos os que leem e aprendem. Grata aos que me acreditam. A música injeta uma força todo-poderosa em mim! Depois de vencer esta, venham as próximas batalhas, mas garanto-vos que Deus não me abandona!

NB

Deus não me abandonou.

Acrescentar que o julgamento que aguardei desde 2021 nunca aconteceu por me ter apresentado na justiça sem advogado e ter aceitado assinar as declarações erradas do procurador e do seu secretário. O meu erro foi não me ter apresentado com um advogado. Ou esta situação teria sido concluída com justiça.

Dizer-te a ti, sim a ti que és o responsável por este melodrama: Virei a página. O passado ficou lá atrás. Continuo a pagar as dívidas que me deixaste. Deus fará com que pagues de outra forma. A isso eu chamo de Karma. E agora, usando da verborreia que tão bem repetiste e que quem te conhece, também te ouviu: Pelo logro (fraude) os vencerei e enquanto o pau vai e vem, folgam as costas; tudo isto no seu devido tempo se virará contra ti. É tudo uma questão de tempo e de Justiça. E agora, sai do meu caminho e para de boicotar a minha vida, porque tu já ocupaste o meu tempo e espaço e o que vieste fazer na minha linha de tempo já é passado. Aprendi a lição que me quiseste dar. Grata. Shalom.