Vígaro cá, vígaro lá



«Quem é que nunca foi aliciado Por um desconhecido A fazer um negócio da China Para depois acabar enrolado Sem um tostão furado A rogar pragas ao gatuno Que deu à sola com a massa Há centenas por aí À espera de encontrar um pato como tu Vão convencer-te a comprar O marquês de pombal O campo grande ou os jerónimos Quem é que ainda não foi apalpado no metropolitano E deu pela falta da carteira Quem é que nunca foi adormecido Com a canção do bandido Que tenta tocar-nos com talento a malta da banda de são bento Há centenas por aí À espera de encontrar um pato como tu

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